Monjaro: falhas graves de travagem

Será que os assistentes vão ajudar com os travões? Essa é uma pergunta crucial quando falamos do Geely Monjaro. A verdade é que, apesar de vir com uma série de assistentes de condução, a experiência de travagem nem sempre é tão suave ou confiável quanto se esperaria de um carro neste segmento. Já vi relatos de situações onde a resposta dos travões não foi imediata, gerando um certo desconforto, principalmente em situações de emergência. E é aí que os assistentes deveriam entrar em ação, certo? Nem sempre. Em alguns casos, esses sistemas parecem reagir de forma hesitante ou até mesmo falhar em situações que deveriam ser facilmente contornadas. É importante frisar que não estou dizendo que os travões são completamente ruins, mas sim que a combinação da resposta dos travões com o funcionamento dos assistentes de condução deixa a desejar. A sensação é de falta de precisão e de uma certa imprevisibilidade, o que é preocupante. Já vi vídeos e li comentários de outros proprietários que relatam experiências semelhantes, reforçando a minha preocupação. É algo que precisa ser analisado com mais cuidado, pois a segurança é primordial. A Geely precisa investigar melhor essa questão e, se necessário, implementar melhorias de software ou hardware para garantir uma travagem mais segura e previsível.

Motor-massageador… É assim que eu descreveria a experiência de condução do motor do Monjaro. Não me entendam mal, o motor não é fraco, longe disso. Ele tem potência suficiente para o dia a dia e até para algumas escapadinhas mais animadas. O problema é a forma como ele entrega essa potência. Há uma certa aspereza, uma vibração que se sente no habitáculo, principalmente em baixas rotações. É como se o motor estivesse constantemente a fazer uma massagem nas suas costas, uma massagem que, confesso, não é das mais relaxantes. Essa vibração não é apenas uma questão de conforto, ela também contribui para uma sensação de falta de refinamento, algo que não se espera de um carro com o preço do Monjaro. Comparando com outros veículos da mesma categoria, a experiência é menos suave, menos refinada. A sensação é de que a engenharia do motor poderia ter sido melhor otimizada para reduzir essa vibração e proporcionar uma condução mais suave e silenciosa. É um ponto que, para mim, precisa de melhorias significativas. A Geely precisa trabalhar na redução dessa vibração para tornar a experiência de condução mais agradável e menos cansativa, especialmente em viagens mais longas.

Olha só, pessoal, vamos falar dos problemas que eu enfrentei com o meu Geely Monjaro, especificamente em relação a três coisas que me deixaram bem frustrado: os monitores, os assistentes de condução e a sensação geral de direção.

Começando pelos monitores. São TRÊS, certo? Três telas que, em teoria, deveriam tornar a experiência de condução mais intuitiva e moderna. Na prática? Nem tanto. O primeiro problema é a lentidão. Às vezes, a resposta ao toque é tão lenta que chega a ser irritante. Você toca na tela para mudar a música, e leva uns TRÊS segundos para a ação ser processada. Isso é inaceitável num carro desse preço, principalmente considerando a tecnologia que se espera encontrar num veículo moderno. Além disso, a interface não é tão intuitiva quanto deveria ser. O menu é um pouco confuso, e encontrar certas funções exige mais tempo do que o ideal. E, para piorar, já tive alguns travamentos, com a tela simplesmente congelando e precisando de uma reinicialização completa do sistema. Isso é simplesmente inacreditável! Imagine estar numa situação de emergência e precisar acessar alguma função rapidamente, e a tela simplesmente trava. Um pesadelo!

Depois temos os assistentes de condução. A Geely prometeu um sistema avançado, quase como o que encontramos em um Volvo, mas a realidade é bem diferente. O sistema de manutenção de faixa, por exemplo, é muito hesitante. Ele vibra o volante, mas não corrige a trajetória com a firmeza necessária. Já quase saí da estrada algumas vezes por causa dessa falta de assertividade. O sistema de cruzeiro adaptativo também deixa a desejar. Ele freia e acelera de forma brusca, o que torna a condução desconfortável e até mesmo um pouco perigosa. Não me sinto seguro usando esses assistentes, e sinceramente, prefiro desligá-los na maioria das vezes. Para um carro que se vende como um veículo tecnológico de ponta, a performance desses assistentes é decepcionante. É como se eles estivessem ainda em fase de testes.

Por fim, a sensação de dirigir o Monjaro. Sim, ele se assemelha a um Volvo em alguns aspectos, mas ainda falta algo. A direção não é tão responsiva quanto eu esperaria, e a suspensão, apesar de confortável, não transmite a mesma segurança e precisão de um Volvo. A sensação geral é de que o carro é um pouco pesado e menos ágil do que eu gostaria. É um carro confortável, sem dúvida, mas não chega a ser tão refinado e preciso na condução como um Volvo. A promessa de uma experiência de condução premium não foi totalmente cumprida, na minha opinião. Há um certo descompasso entre o que é anunciado e o que se encontra na prática. É uma pena, porque o carro tem um design bonito e um interior confortável, mas esses problemas na eletrônica e na dinâmica de condução acabam por manchar a experiência.







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